Velhos tempos que não voltam mais.
Adorava quando um Monitor me convidava
para uma Conversa ao pé do fogo. Sentar a moda índia na grama ou no tronco
encontrado, o fogo, o luar, as estrelas... Um vento sul trazendo boas novas, Um
bule esmaltado cheio de café, peixes na brasa, mandiocas fritas, bananas
assadas e vez ou outra um delicioso churrasco de tatu ou quati. (hoje não pode
mais). As histórias que os escoteiros contavam às risadas inocentes as
lembranças de outros acampamentos, esquetes feitos na hora... Canções... - ¶ Em
silencio acampamento, este canto... Vem depressa correndo escoteiro... Põe tua
mágoa bem no fundo do bornal e sorri... Terra do Velho Olmeiro... Mutreta, um
contador de histórias era um grande piadista. Sayonara um cantador bamba no
quebra coco. E as violas, os pandeiros, o cavaquinho de Donato um violino de uma
Akelá que violou magnificamente Bach, Brahms... E só quando dava sono íamos dormir.
Quantas lembranças... Saudades de um tempo que não volta mais!
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